...No dia seguinte não o vi no elevador, fiquei desorientada , entrei em piloto automático e deixei me ir com as pessoas que iam subindo. Quando fiquei sozinha mo elevador estava parada no piso 10. Mecanicamente o meu dedo carregou no 12 e continuei a subir. Quando a porta abriu ele estava ali a minha espera, ele sabia que eu ia. Fiquei presa no seu olhar, como que hipnotizada, meu coração quase que me rasgava o peito de tanto saltar, foi preciso ele me agarrar pela cintura para eu sair do elevador. Nossas bocas se unirem desenfreadamente, nossas mãos não paravam de passear pelos n/ nossos corpos, continuávamos a querermos nos com urgência, ele exibiu os meus seios , beijou os , sugou os, com a mesma sofreguidão, virou me de costas , encostou se a mim apalpou o meu sexo fazendo me gemer de prazer, nesse momento senti o seu sexo a endurecer, o que me provocou maior excitação. Pus as minhas mãos atrás das costas para acariciar o seu sexo, nesse momento fomos despertados pela chegada do elevador, corremos para as escadas, empurrei com o pé o meu saco que estava no chão, e ficamos assim encostados um ao outro atentos aos movimentos. Os nossos corações pareciam tambores, olhei o seu rosto que estava tenso e atento, olhei para o chão e vi as minhas coisas todas espalhadas, comecei a imaginar alguém a descer as escadas e ver me assim de seios expostos, deu uma vontade descontrolada de rir, ele rapidamente pôs a mão na minha boca para abafar o meu riso, mas por muito que ele pedisse para me acalmar eu não conseguia parar de rir, ele continuou desesperado a tapar me a boca e ainda me dava mais vontade de rir. Ouvimos uma porta de um gabinete a fechar, o caminho ficou livre, eu continuava com o meu riso nervoso, eu beijou me enfurecido, e só parou quando parei de rir. Ele devorou o meu rosto e os meus seios com o olhar, virou me de costas e mesmo ali nas escadas, penetrou me deliciosamente. Enquanto ia num vai vem louco, sua mão agarrava os meus seios e a sua boca me falava ao ouvido numa voz rouca palavras que eu não já entendia mas o som me excitava, rapidamente chegamos ao auge. Fomos nos arranjando ainda trémulos, ele ajudou me apanhar as minhas coisas espalhadas pelas escadas, deu me um beijo de despedida e saiu apressado. Não tive coragem de descer pelo elevador, fui descendo lentamente pelas escadas enquanto ia pondo em ordem o meu caos interior……
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
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3 comentários:
Adoro escadas, elas tem muito uso, é só saber,rssrrsrsrs
Beijos!!
Eu conheço essa vontade de rir...costuma acontecer tambem comigo...belo momento...continua!
quando há o perigo de sermos apanhados... o riso é dificil de conter mesmo eheh
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