Não, não sou eu ... foi mesmo tirado da net
… acordei com a respiração do P a bater me nos ombros… aquele ar provocava me pequenos estremecimentos intermitentes… ele fazia que dormia mas o seu pénis já estava bem acordado e agitado batendo me no fundo das costas… espreguicei-me… encostei-me ainda mais ao seu corpo… estava quente… estremeci… o seu pénis cada vez mais duro… pressionei o encostando bem as nádegas ao seu membro … mas o P não se mexia… respirava fundo… continuava preguiçoso… e eu desejosa que ele entrasse em mim… aquela posição… ele por trás de mim punha-me ao rubro… não esperei mais agarrei aquele membro erecto e irrequieto e lentamente fi-lo entrar em mim… que sensação maravilhosa… apertei a vulva para sentir melhor a sua dureza… ele continuava sem se mexer… mas senti a sua respiração a aumentar o ritmo… iniciei o vai vem lentamente… provocando o a mexer se… e ele continuava quieto… apeteceu me dar lhe um beliscão… mas em vez disso apertei bem as pernas e baloicei as ancas furiosa num frenesim louco e… ouvi o a gemer bem alto… bem doloroso… apertou me contra ele e continuou entrando em mim energeticamente até ouvir o som do meu orgasmo… que despertar delicioso… ainda ficamos mais um tempo na cama trocando beijos e carícias… a seguir ao almoço o Sr Administrador e Dona L, ficaram a tirar tudo dos caixotes eu e o P fomos dar um passeio pelas redondezas , passava um rio por perto, fomos até a margem, reparamos que alugavam pequenos barcos a remo, senti vontade de remar, o P tentou demover me da ideia ele não podia remar , ainda tinha a mão ligada, mas convenci o entrar no barco, sentou se receoso … há já alguns anos que eu não remava mas para quem era neta de pescador, criada à beira mar e já tinha remado nas aguas agitadas do mar , remar naquele rio era brincadeira de criança… o barulho do barco a deslizar na agua … o som do remo a girar no cabo de ferro… transportou-me ao passado … fechei os olhos continuando sempre a remar… e vi o mar … que saudades de ouvir o mar… do cheiro a maresia … senti-lo a salpicar no rosto nos dias de Inverno… fui despertada pelo P estava aproximar me demais da margem… indagou a minha tristeza … fui lhe contando vários episódios de infância relacionados com o mar … com o meu avó… pequenas histórias que recordamos com carinho outras que nos fazem chorar de rir… e foi a chorar a rir que reparei no olhar malicioso do P… estava descaradamente a olhar para as minhas coxas… aliás mais acima… eu estava a remar descontraidamente com as pernas abertas como aprendi… senti me a ficar excitada… pousei os remos na posição de descanso… afastei as cuecas para o lado… inclinei me ligeiramente para trás … ele pediu para não o fazer … não estávamos em lugar estável… mas não lhe dei ouvidos… acariciei me com ele a olhar para mim… incrédulo… mas ao mesmo tempo deliciado… e vim me… deixei o barco ficar um pouco à deriva… reparei no volume nas calças dele… devagar rastejei até ele … ele dizia que não… devia ter receio que o barco virasse e ele não podia nadar… docemente soltei o seu pénis … saboreei o com calma… docemente … lentamente… ao som da agua… do agitar das folhas das arvores… do chilrear dos passarinhos … soltou o seu gemido de prazer…
… acordei com a respiração do P a bater me nos ombros… aquele ar provocava me pequenos estremecimentos intermitentes… ele fazia que dormia mas o seu pénis já estava bem acordado e agitado batendo me no fundo das costas… espreguicei-me… encostei-me ainda mais ao seu corpo… estava quente… estremeci… o seu pénis cada vez mais duro… pressionei o encostando bem as nádegas ao seu membro … mas o P não se mexia… respirava fundo… continuava preguiçoso… e eu desejosa que ele entrasse em mim… aquela posição… ele por trás de mim punha-me ao rubro… não esperei mais agarrei aquele membro erecto e irrequieto e lentamente fi-lo entrar em mim… que sensação maravilhosa… apertei a vulva para sentir melhor a sua dureza… ele continuava sem se mexer… mas senti a sua respiração a aumentar o ritmo… iniciei o vai vem lentamente… provocando o a mexer se… e ele continuava quieto… apeteceu me dar lhe um beliscão… mas em vez disso apertei bem as pernas e baloicei as ancas furiosa num frenesim louco e… ouvi o a gemer bem alto… bem doloroso… apertou me contra ele e continuou entrando em mim energeticamente até ouvir o som do meu orgasmo… que despertar delicioso… ainda ficamos mais um tempo na cama trocando beijos e carícias… a seguir ao almoço o Sr Administrador e Dona L, ficaram a tirar tudo dos caixotes eu e o P fomos dar um passeio pelas redondezas , passava um rio por perto, fomos até a margem, reparamos que alugavam pequenos barcos a remo, senti vontade de remar, o P tentou demover me da ideia ele não podia remar , ainda tinha a mão ligada, mas convenci o entrar no barco, sentou se receoso … há já alguns anos que eu não remava mas para quem era neta de pescador, criada à beira mar e já tinha remado nas aguas agitadas do mar , remar naquele rio era brincadeira de criança… o barulho do barco a deslizar na agua … o som do remo a girar no cabo de ferro… transportou-me ao passado … fechei os olhos continuando sempre a remar… e vi o mar … que saudades de ouvir o mar… do cheiro a maresia … senti-lo a salpicar no rosto nos dias de Inverno… fui despertada pelo P estava aproximar me demais da margem… indagou a minha tristeza … fui lhe contando vários episódios de infância relacionados com o mar … com o meu avó… pequenas histórias que recordamos com carinho outras que nos fazem chorar de rir… e foi a chorar a rir que reparei no olhar malicioso do P… estava descaradamente a olhar para as minhas coxas… aliás mais acima… eu estava a remar descontraidamente com as pernas abertas como aprendi… senti me a ficar excitada… pousei os remos na posição de descanso… afastei as cuecas para o lado… inclinei me ligeiramente para trás … ele pediu para não o fazer … não estávamos em lugar estável… mas não lhe dei ouvidos… acariciei me com ele a olhar para mim… incrédulo… mas ao mesmo tempo deliciado… e vim me… deixei o barco ficar um pouco à deriva… reparei no volume nas calças dele… devagar rastejei até ele … ele dizia que não… devia ter receio que o barco virasse e ele não podia nadar… docemente soltei o seu pénis … saboreei o com calma… docemente … lentamente… ao som da agua… do agitar das folhas das arvores… do chilrear dos passarinhos … soltou o seu gemido de prazer…