terça-feira, 30 de dezembro de 2008
... O vazio
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
... Dor no peito
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
... No aubergue
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
... Passeio nocturno
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
... Sous le ciel de Paris
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
... Instinto animal
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
... Je ne regrette rien...
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
... O segredo de Dona L.
Nos primeiros anos de casado, eles evitaram se, mas o que existia entre eles era mais forte e voltaram a envolverem se e ainda continuavam juntos … limitou se a ser a outra quando tinha todo o direito a ser a única….
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
... Mimos
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
... O ùltimo aviso
Várias pessoas do gabinete souberam o que ele fez porque como lhe ferrei a língua ele não pode comer durante uns dias, e os colegas de trabalho ainda se riram à custa dele.
Desta vez não podia me queixar à administração porque quem a representa é o homem com quem passo a minha hora do almoço a fazer amor, e não o quero envolver. O Sr. M. ofereceu-se para ir a policia comigo se eu quisesse ir já fazer queixa, mas decidi lhe dar mais uma oportunidade para se comportar como um homem mas era a ultima.
Enquanto o H. ouvia sermão do tio eu continuei para o piso 12. Tinha de arranjar uma desculpa para não ficar com o P. na hora do almoço, naquele dia não ia conseguir fazer amor com ele. Quando entrei a Dona L. avisou-me que o P. já tinha perguntado por mim.
Nem um sorriso consegui esboçar, fui directa para o meu gabinete tentando evitar me cruzar com o P. Mas pouco adiantou ele chamou por mim, reparou logo que qualquer coisa não estava bem, mas inventei um problema familiar e aproveitei para lhe informar para não contar comigo na hora do almoço. Abraçou-me de uma forma tão carinhosa que não consegui segurar uma lágrima que me rolou pela face mas consegui limpar sem ele ver. Quando chegou a hora do almoço pedi a Dona L. se podia ir almoçar com ela, precisava de falar com alguém…
terça-feira, 18 de novembro de 2008
... Assédio
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
... O seu aniversário
Andei toda a manhã eufórica, evitei falar com ele, guardei as duvidas profissionais para mais tarde, mesmo assim ele chamou por mim a meio da manhã, fiquei mais longe dele do que é costume, ele riu-se e pediu para eu chegar mais perto, respondi que não era boa ideia e lembrei lhe do que tínhamos prometido, mas sempre sem olhar directamente para ele, o olhar dele derretia-me, ele levantou –se eu desviei-me ainda mais , pedi-lhe por favor para não me tocar, ele estranhou mas voltou a sentar-se, respirei de alivio.
Chegou a hora do almoço , já tinha preparado a mesa da sala de reuniões, para almoçarmos, chamei por ele, ficou estupefacto com a surpresa, beijou-me, despiu-me com a urgência habitual, parou por uns tempos apreciar o meu corpo dentro de uma lingerie preta e vermelha, continuando de seguida a devorar-me intensamente...esta foi a entrada, depois sentamo-nos nus em cima da mesa , ele abriu a garrafa de champanhe , depois ora bebíamos ora comíamos ora comíamo-nos, percorremos aquelas divisões sempre com a mesma sede. Por fim decidi dar-lhe a prenda de aniversário. Estávamos deitados no chão ele por traz eu encaixava-me perfeitamente no colo dele e disse: Quero que entres em mim por onde nunca entraste”, seu sexo voltou a endurecer, senti-o a agitar-se mas minhas nádegas, ansioso por explorar um caminho tão desejado e nunca antes explorado…ele beijou a minha nuca… meu pescoço me fazendo estremecer, lentamente vai entrando… docemente,… murmurando ao ouvido palavras doces… o som da sua voz me relaxa … faz meu corpo de abrir…. e deixar o seu sexo seguir o seu caminho carinhosamente mas determinado… abraçou-me… fiquei ainda mais aninhada no seu colo… e ele mais dentro de mim,…numa mistura de dor e prazer…gemo chamando o nome dele….sinto o seu prazer … o seu tesão ….a minha excitação aumenta…meu corpo relaxa ainda mais….nossas ancas se movimentaram em sintonia esta dança fê-lo gemer bem perto do meu ouvido misturado com o meu nome…agarrou as minhas ancas e loucamente delirou dentro de mim… acariciei o meu clítoris a mão dele encostou-se à minha e num frenesim louco me fez subir às nuvens intensamente…continuamos assim deitamos no chão bem coladinhos… relaxados saboreando o calor dos nossos corpos ….fomos sobressaltados pelo despertador do relógio do escritório. Para ficarmos mais a vontade pedi à Dona L para entrar ao serviço meia hora mais tarde (esta mulher era um anjo), e pus o relógio a despertar quinze minutos antes para nos recompormos. Acelerados andamos por todas as divisões a por tudo em ordem, desta vez não perdi a cueca hihihihihihih, ele beijou-me intensamente e disse-me “ obrigado por existires nunca vou esquecer este dia”…
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
... Ansiedade
….A hora do almoço chegou, tinha uma hora e meia disponível, andei ansiosa de um lado para o outro, aguardava a qualquer momento a sua chegada. Já tinha passado meia hora, a minha ansiedade aumentava, o desejo acumulado toda a manhã fazia-me tremer. Tinha sede dele , sentia me um errante no deserto sem água há alguns dias. Já delirava.
Chegou…… mal abriu a porta atirei me ao seu pescoço, nem vi se ele estava acompanhado ou não, esmaguei os meus lábios contra os ele, bebi o desesperadamente esquecendo até de respirar , parei ofegante com os lábios doridos e a latejar, comecei a despi-lo respirei o seu cheiro, percorri milímetro a milímetro todo o teu tronco, como eu gostava do cheiro dele , que saudades eu tinha ... senti o seu sexo forte, também ele me desejava com a mesma intensidade, agarrei o, humedeci o, torturei o, beijei o, fi-lo entrar na minha boca, como é belo e majestoso o seu sexo erecto. Ele fez me parar pegou em mim ao colo e furiosamente me encostou à parede e entrou dentro de mim como se nunca mais quisesse sair e fomos brindados pelo um belíssimo fogo de artificio. Exaustos mas felizes ficamos abraçados um ao outro por algum tempo, para recomeçarmos tudo de novo mas mais calmamente…. Quando a dona L. chegou eu ainda estava a comer umas sandes….
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
... E foi por um triz
… Estava a ser cada mais difícil aguentar o riso, ele sentiu o meu corpo agitar-se contra as suas pernas e começou a ter a consciência que ia começar a correr mal, inventou uma desculpa de um trabalho urgente que tinha esquecido e conseguiu adiar a conversa com o meu chefe para a tarde. Mal senti a porta a bater soltei o riso que já não conseguia aguentar, rebolei no chão em altas gargalhadas, ele afastou a cadeira um pouco mais para traz e ficou ali a apreciar me de repente põe-se também a rir acompanhando me nas gargalhadas. Depois ficamos sérios olhamos um para o outro ele baixou–se perto de mim e beijou-me tão calmamente… tão…tão… apaixonadamente, que esqueci tudo à minha volta… senti a sua boca a queimar-me o corpo por onde passava… as suas mãos seguiam lhe o rastro… deitados no chão ele penetrou-me sem tirar os olhos de mim atento a qualquer movimento do meu rosto… deliciava-se com o prazer que me estava a dar, fechei os olhos quando me fez gemer … de seguida gemeu ele e deixou-se ficar assim deitado em cima de mim, era a primeira vez que fazíamos deitados, depois olhou me nos olhos e disse “é bom estar contigo mas se não queremos perder estes momentos temos de ter mais cuidado, ninguém pode saber o que se passa entre nós” concordei, mas adiantei lhe que Dona L. já sabia, expliquei lhe a historia da cueca, ele rui-se e disse que podíamos confiar nela. Ficou decidido ali que íamos tentar estar juntos só na hora do almoço…
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
... Quase apanhados
A limpeza era só feita ao sábado, arrisquei a perguntar se sabia quem tinha colocado um embrulhinho na minha cadeira no dia anterior, ela sorriu para mim e disse “ está a referir-se à cueca que encontrei na sala de reuniões?” não podia ter sido mais directa, eu devo ter ficado de todas as cores. Depois tranquilizou-me que podia contar com a sua descrição, e acrescentou “ têm sorte de sermos só nós os três porque o que existe entre vocês é muito visível, tentem ser mais discretos” voltou a sorrir. Segui para o meu gabinete um pouco ansiosa, bem pelo menos o mistério da cueca estava desvendado.
Entretanto ouvi ele a chegar, a Dona L. veio logo atrás, trataram do que tinham a tratar, não consegui trabalhar mais… comecei a ficar ansiosa… com a respiração acelerada… será que ele ia chamar por mim… ou… vinha ter comigo… comecei a ficar húmida…. ele chamou… obedeci…. ele estava sentado na secretária dele…fez-me sentar no colo dele e beijamo-nos, tocamo-nos sempre com urgência, afastou –me a cueca, tocou na minha humidade, levantou-me ligeiramente… libertou o seu sexo já erecto e quando ia entrar em mim batem à porta…. aiiiiiiiiiiiiiiiiii…… que susto… de certeza que não vou morrer velhinha… não há coração que aguente... só tive tempo de me esconder debaixo da secretária dele… ele sentou–se logo, mandou entrar…. era o meu chefe do 8º piso, que chato, aparece sempre na hora errada
O P… não apertou as calças direitas, debaixo da secretaria, eu via o sexo dele mesmo a frente do meu nariz, que vontade de tocar nele, mas contive-me notava-se na voz dele que estava nervoso. Oh que situação…. estava a ficar com vontade de rir… respirei fundo várias vezes… não estava a resultar… trinquei os lábios… ordenei a mim mesma “não rias… não rias…. não rias”…
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
... Primeiro dia de trabalho
…. Continuei ali de pé , enquanto o P.. e a Dona L… acertavam as horas para reuniões e atendimentos de entidades externas à empresa, eu ia apreciando o seu rosto ... ora franzia a testa ... ora apertava os lábios ... que vontade enorme de o beijar, tudo nele me agradava e me fazia deseja-lo muito. Aproveitando uma ligeira pausa da Dona L. ele olhou para mim, aquele olhar de desejo , fez me corar violentamente, minhas pernas tremeram, fiquei com o nó na garganta, virei costas e fui me acalmar para o meu gabinete. Apercebi-me da saída de dona L… não consegui sair mais do meu gabinete, fiquei colada à cadeira, não conseguia emitir qualquer som , meu coração começou a cavalgar, minha respiração ficou ofegante, eu sentia que ele se aproximava, quando apareceu à porta tudo parou, levantei me como um autómato, fomos nos aproximando e caímos nos braços um do outro desesperadamente, beijamo-nos loucamente, ferozmente, ele percorreu meu pescoço… meu seios… sôfrego… virou-me de costas,… sua boca continuou a percorrer o meu dorso… inclinou –me ligeiramente sobre a secretaria,…abriu-me as pernas… e sua língua subiu desde a dobra do joelho… passando pelo interior da coxa…tocando no meu sexo… arrancando-me um gemido bem sonoro….ele sabia como me enlouquecer…..ele soltou o seu sexo que estava louco para me invadir, senti-o bem duro e bem quente atrás de mim…depois entrou deliciosamente, e me enlouqueceu totalmente, com o seu vai vem desesperado… suas mãos agarravam meus seios… seus gemidos entoaram no meu ouvido, fazendo gemer também. Ficamos assim um tempo com os corações acelerados, aos poucos fomos nos acalmando, beijou me e disse “ agora vamos trabalhar” rui-se e depois acrescentou “quer dizer vamos tentar trabalhar”, tirou a minha cueca do bolso sentiu –lhe o cheiro e disse “ esta vou guarda-la para mim para quando tiver saudades tuas” e foi –se .
Fui a casa de banho me recompor, utilizei a cueca que apareceu misteriosamente na minha cadeira, e voltei ao gabinete dele para começar a trabalhar…..
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
... Chegou o dia D
Chegou o dia D, o dia em que eu ia começar a trabalhar com ele. Cheguei um pouco nervosa. O sorriso da Dona L… acalmou me um pouco, fui directa ao meu novo gabinete, quando peguei na cadeira estava lá um embrulho pequeno, abri…..era a minha cueca…. fiquei paralisada… quem teria feito aquilo? E estava lavada…. Será que foi a Dona L… não tive coragem de lhe perguntar.
Fui ter com ele para saber que trabalho queria que eu fizesse, eu riu se e despiu-me com o olhar, fiquei logo com calor, meu coração entusiasmou-se, o pai dele vai se arrepender de nos ter juntado, assim não vai possível trabalhar. Perguntei lhe se ele sabia quem tinha posto a cueca na minha cadeira, franziu a testa e disse que não. Pediu para me aproximar dele, comentou divertido o facto de eu estar de saia. Sem tirar os olhos dos meus deslizou a mão pelas minhas pernas e foi subindo, estremeci ao seu toque, este homem vai me pôr louca, retirou-me a cueca respirou a deliciado e guardou a no bolso dele, levantou-se dizendo que morria de saudades minhas beijou me ferozmente, batem a porta, separamo-nos rapidamente, ele sentou-se eu fiquei ali de pé meio perdida….era a D. L……..
terça-feira, 4 de novembro de 2008
... Perdi a cueca
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
... Na sala de reuniões
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
... A proposta
A proposta era a seguinte o Sr administrador ia se ausentar do país por 6 mêses para prospecção no mercado estrangeiro, o filho adiou uma proposta de trabalho na Itália para substituir o pai e eu ia dar apoio administrativo ao filho mas só por 6 mêses depois voltaria ao meu antigo trabalho, vantagens? Ia ganhar mais….desvantagens como iria trabalhar com ele sempre ao pé de mim, será que íamos fazer sexo o dia todo? Já com o pai ali ao lado já nos devorava-mos com o olhar. Agora porquê eu ? parece que o meu chefe informou que eu era a mais eficiente, não sei, os meus colegas vão achar que é outra coisa. Não sabia se havia de aceitar ou não, pedi um tempo para pensar, só me deram um dia. Agora sei o nome dele P…, ele olhava para mim ansioso queria que eu aceitasse já, e para ganhar tempo disse que me ia mostrar as restantes instalações do piso 12, entretanto o pai dele recebeu uma chamada e entramos num gabinete que supostamente iria ser o meu, mal ficamos sozinhos beijamo-nos com tanta fúria que até fiquei com os lábios doridos e a latejar, o P… sentou me na secretaria, beijou o meu pescoço, os meus seios, tanto as minhas mãos como as dele percorriam freneticamente os nossos corpos, sempre com a mesma fome a mesma urgência de sempre, era assustador a nossa dependência um do outro, mas naquele momento eu não queria pensar nisso, gemi um pouco alto quando ele tocou com mão no meu sexo, ele fez shiu no meu ouvido (o pai estava ali ao lado) mas era difícil abafar ele fazia me entrar noutra dimensão, numa entrega sem reservas e naquele momento eu só queria que ele entrasse em mim com fúria ,com fome, com desejo, e numa tentativa de abafar os meus gemidos ele não tirou a boca dele da minha, prendeu o meu rosto com as mãos e eu abracei o tronco dele com as minhas pernas, eu quase sufocava, de não poder explodir livremente, soltei me da boca dele e ferrei a minha mão enquanto explodíamos de prazer.
Ficamos um pouco abraçamos ainda não estávamos saciados, mas tínhamos de sair dali, tínhamos de nos compor e acalmar, entretanto ele pediu tão carinhosamente para aceitar a proposta, não resisti …aceitei… o problema agora era passar pelo Sr administrador sem corar….
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
...De volta ao piso 12
Mas a este não consigo mesmo resistir. Mal cheguei ao gabinete, já estava o meu chefe fulo a perguntar por mim. Lembrou me que o mapa urgente que tinha pedido por e–mail tinha que ficar pronto ate ás 12,30 h. Apaguei todos os e-mails remetidos pela administração pensando serem todos dele, os últimos nem os li, precisava de paz interior para fazer o meu trabalho. A meio da tarde o meu chefe veio me perguntar se eu não li um e-mail da administração, eu comecei a gaguejar perguntando qual e-mail. A resposta do chefe veio como um punhal directo ao meu peito, estou a ser um pouco dramática mas foi isso que senti. A administração tinha mandado um e-mail para me apresentar no piso 12 para esclarecer uma duvida no mapa que fiz de manhã. Ele controlava me emocionalmente e profissionalmente. Lá fui eu ao piso 12 . Quanto mais o elevador subia mais eu tremia, não sabia se de raiva por ele ter conseguido se por excitação de o voltar a ver. A ideia de ele estar a minha espera à porta do elevador fez meu coração saltar do peito com tanta intensidade que até doeu. O elevador parou…..fiquei com falta de ar….abro a porta devagar….ninguém…. não sei definir se senti alivio ou decepção….continuei bati á porta do gabinete com a respiração acelerada, minhas mãos tremiam, uma voz feminina deu ordem para entrar….relaxei…
Uma senhora bem simpática com alguma idade indicou me outra porta para bater….meu coração voltou a saltar, a continuar assim ainda vou ter um ataque cardíaco, uma voz masculina instruiu para eu entrar…..ufff não é ele, que alivio ele não é o Sr administrador….fiquei mais calma, sem olhar para mim, o Sr administrador foi me fazendo as perguntas que achou necessário sobre o tal mapa, depois de esclarecido olhou para mim satisfeito e eu quase desfaleci, aquele olhar era igual ao dele, não tão intenso, não tão penetrante mas muito parecido….
terça-feira, 28 de outubro de 2008
...a solo...
“ preciso de ti… quero sentir o sabor da tua boca… mimar o teus seios…passear as minhas mãos no teu corpo ondulado…. sentir a tua humidade entre as tuas coxas e entrar dentro de ti… sentir o teu calor …. o teu cheiro…ouvir os teus gemidos….quero te muito… vem “.
Olho em redor e embora soubesse que estavam todos ocupados nos seus afazeres laborais, sentia me observada, fiquei com receio que o meu rosto deixasse transparecer o que eu estava a sentir . Os e-mails não paravam, a intensidade das suas palavras aumentavam e o meu fogo também, estava a ser insuportável continuar a trabalhar, (aliás ainda não tinha sequer começado) toda eu tremia e isso era visível na cadeira , precisava de sair dali… não….não fui ter com ele…fui a casa de banho… com passo acelerado na esperança de não estar ocupado…..livre ....estava livre, fechei rapidamente a porta , respirei bem fundo, as palavras dele perseguiram me até ali, encostei me à parede desapertei as calças e servindo me da humidade já abundante da minha vulva, alternando com a humidade da minha boca comecei acariciar meu clítoris…. docemente …..depois furiosamente, a minha respiração aumentou, meu coração disparou, o meu corpo arqueou no momento em que um calor percorreu todo o meu corpo… o vulcão acalmou. Deixei me escorregar pela parede, sentei me no chão, abracei-me e fiquei ali um pouco para restabelecer o meu caos interior…
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
... primeira resistência à submissão
Por isso no dia seguinte quando cheguei ao elevador e ele não estava fiz um esforço sobrenatural e sai mesmo no piso 8 embora o meu corpo se sentisse atraído para subir.
As instruções de trabalho vinham geralmente por e-mail, e como fazia todos os dias fui verificar quais as tarefas a executar naquele dia. Seleccionei as que diziam a palavra “urgente”. Uma delas era a elaboração de uma mapa pedido pelo meu chefe, e a outra era da administração. Achei estranho porque a administração só trabalha directamente com os nossos chefes. Abri o e-mail e em letras garrafais dizia “PORQUE NÃO VIESTE? FIQUEI A TUA ESPERA”, tremi, tremi durante muito tempo. Aquele homem sabe quem eu sou, como me chamo, é da administração ou trabalha lá. Por isso é que no outro dia eu fui lá levar uns documentos ao piso 12…. foi ele que pediu. Ironia do destino ou lá o que é isso, no dia anterior cheguei tarde ao trabalho porque tive uma sessão de sexo sem saber com o ………Sr. Administrador ?...tomara que não seja. Elimino o e-mail sem responder, segundos depois aparece outro “QUERO-TE, ESTOU A TUA ESPERA, RESPONDE”,
As minhas mãos tremeram por cima do teclado a responder “NÃO VOU”. Tento voltar aos meus afazeres com alguma dificuldade de concentração, fiquei com uma dor no peito, a respiração ofegante, numa luta entre o corpo que pedia para ir e a razão que me dizia para não ir…
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
...Nas escadas....
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
... no carro....
Tanto eu como ele íamos calados, as palavras não saiam, nem olhávamos um para o outro, ambos sabíamos o que poderia acontecer. Eu revivia as cenas dos momentos anteriores, a minha vulva se contraia , as minhas pernas ficaram agitadas, as minhas mãos humidas deslizavam pelas minhas coxas como que para acalmar, comecei a ficar agitada, a minha respiração acelerou, humedeci os lábios, ele deve ter percebido e devia estar a pensar no mesmo, desviou o carro da estrada, procurou um sitio mais calmo, senti me a ficar húmida, que fome, que sede é esta, quem é este homem que me põe desta maneira.
Parou o carro fez me sentar no colo dele, beijamos nos furiosamente, tanto eu como ele tinha-mos urgência em nos satisfazermos, não havia paciência, não havia calma, devoramo-nos descontroladamente, saciavamos a nossa fome como se tivessemos sido privados um do outro durante muito tempo. No seu colo com a sua boca nos meus seios, voltamos a explodir de prazer pela segunda vez naquele dia…………