quarta-feira, 29 de setembro de 2010

...Quero mais...

(Foto tirada da net)




... sentir o calor da sua boca nos mamilos despertou todos os meus sentidos... queria mais... o tempo era pouco... tinhamos de ir jantar a casa de Dona L e ainda era longe... mas eu fiquei inquieta... insatisfeita... senti necessidade de acabar o que foi iniciado... puxei o top para cima peguei na mão dele e quase o arrastei para dentro de casa... subimos as escadas a correr ... entramos no quarto... nem o deixei falar... esmaguei os meus lábios contra os dele... sôfrega... sedenta... tirei a minha roupa ainda húmida... por dentro fervia apesar de a minha pele estar fria... o toque da sua mão quente no meu corpo fazia me estremecer... os seus lábios queimavam me... as minhas ancas agitavam se cada vez mais... era urgente senti-lo dentro de mim... antecipei todos os seus gestos... soltei o seu membro erecto... senti o bem duro e a latejar na minha mão... podia beija-lo, ...suga-lo... lambe-lo... mas não o fiz ... como não havia tempo, apeteceu me ser egoísta... aproveitar me dele... sentei o na beirada da cama... de seguida sentei me no seu colo de costas viradas para ele... o seu pénis limitou se a seguir o rastro húmido que saía de dentro de mim… contraí a vagina … queria sentir melhor aquela dureza… baloicei as ancas enquanto acariciava o clitoris ... ele enlaçou me com um braço … beijou me o pescoço... costas... e rapidamente fui brindada com um orgasmo duplo... acho que me excedi no som do gemido... foi espontâneo... intenso... certamente que o pai do P ouviu... mas foi tão bom... continuei a baloiçar freneticamente até o P gemer e jorrar dentro de mim... ficamos um ou dois minutos nos mimos ... depois começamos a correria que se impunha... tomamos banho, vestimo-nos e carregamos o carro do P e do Sr administrador com os caixotes que eram para serem levados para casa de Dona L... quando chegamos o jantar estava pronto... fondue de carne ... refeição ideal para prolongar o jantar com longas conversas... foi divertido ouvi-los falar da juventude do P... a Dona L sabia tanto sobre ele que até parecia mãe dele… sentia se um ambiente familiar… havia um calor que faltava naquele casarão onde viveu a mãe do P … havia amor e isso fazia toda a diferença… era delicioso apreciar os olhares que Dona L e o Sr Administrador trocavam … entre eles foi um amor para toda a vida… e são poucos muito poucos, os casais que chegam à idade que eles chegaram com a mesma paixão… por uns instantes abstraí me da conversa e fiquei só apreciar os rostos deles… as expressões … comecei a imaginar eu e o P… fiquei nostálgica… fui chamada à realidade quando senti a mão do P na minha coxa… olhou para mim… sem que ele falasse percebi que me estava a perguntar se estava tudo bem comigo… sorri… e voltei a entrar na conversa que se prolongou até tarde…

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

... Frescura

24/09/2010 - Adenda ao post - informação ao pessoal
O seu a seu dono, "esta" foi tirada da net , esclarecidos?



... Regressamos a casa perto da meia noite… estranhamos haver luz dentro de casa… verificamos se a porta estaria arrombada… tudo normal… mas mesmo assim entramos com cautela… o P pegou numa pequena estátua em bronze e subimos a escada pé ante pé… a luz vinha do primeiro piso… de um dos quartos… senti um respirar de alivio do P… espreitei curiosa … lá estava o pai dele, o Sr. administrador sentado no chão junto com um amontoado de coisas… nem nos lembramos que já era fim de semana e que ele vinha tratar das coisas dele… deixei os a conversar e fui me deitar estava exausta… foram horas e horas a caminhar por aquela linda cidade sem contar com a escadaria da Torre Eiffel… nem senti quando o P se deitou na minha cama… só sei que acordamos os dois com barulhos estranhos … estivemos sozinhos durante algum tempo naquela casa e estavamos a estranhar termos a companhia de outra pessoa ... tinha de ter cuidado para não andar nua pela casa... levantamos nos meio ensonados... o sr Administrador era muito madrugador… tinha uma energia invejável aquela hora da manhã… já havia material para encaixotar… uma parte era para ele levar para casa da Dona L e outra para dar a instituições … a meio da tarde já estava tudo pronto para ele levar incluindo livros, discos, documentos e outros pertences que ele achou importantes conservar… estava muito calor… sentamos nos num banco do jardim da casa sob uma sombra a beber um refresco … o P e o pai estavam em tronco nu … tão iguais que eles eram … podia se adivinhar como seria o P quando fosse mais velho… o pai dele olhou em redor e reparou que o jardim já não era regado há imenso tempo… nem eu nem o P nos lembramos desse pormenor… as rosas que eram o orgulho da mãe estavam completamente secas… a relva meio amarelada… o Sr administrador levantou se e foi ligar o sistema de rega com rotação que foi colocado no meio do jardim … de longe a longe sentia nos meus pés aquela frescura da agua… fiquei com vontade de sentir mais … levantei me e fui me aproximando daquele pequeno jacto de agua intermitente… a frescura foi subindo até a altura dos seios … rodei sobre mim mesma para me refrescar por completo… fechei os olhos… sensação maravilhosa sentir o calor do sol no rosto e a frescura da agua no corpo… fui me distanciando da agua e fiquei apreciar o pequeno arco íris que se formou… faço sinal ao P para ele ver o arco iris e noto o com uma olhar que já me era muito familiar … olhar de desejo… eu despenteada, de calções curtos top justo e sujo… depois percebi… o olhar dele estava direccionado para os meus seios que se evidenciavam através do top molhado… olhei embaraçada para o Sr administrador que sorria com a situação… deixou nos ficar sozinhos no jardim… fiquei onde estava… a receber os raios solares… o P levantou se do banco do jardim veio ter comigo levantou o top … soltou os meus seios molhados e fez me sentir o calor da sua boca… deixando me numa excitação crescente… depois disse me para mudar de roupa que íamos jantar a casa de Dona L…